(EI02CG01) Apropriar-se de gestos e movimentos de sua cultura no cuidado de si e nos jogos e brincad

Bilboquê de garrafa e PET baseado no brinquedo tradicional, que é composto por uma peça de madeira, com um orifício central, presa por uma corda numa haste, uma espécie de suporte, cuja peça com o orifício deve ser encaixada no suporte, apenas usando os movimentos das mãos, balançando ou arremessando a peça maior presa ao pino. Já no brinquedo adaptado, o bilboquê feito de sucata, o objetivo do jogo é que a criança encaixe a parte menor do brinquedo, presa à linha, no orifício maior da garrafa pet, apenas balançando a mão.

O Bilboquê, como brinquedo, ele tem origem em uma época que meninos e meninas brincavam ao ar livre. Consiste numa esfera ou sino de madeira com um orifício central ou presa numa corda de barbante numa espécie de suporte. Apenas balançando a mão pode-se fazer manobras para encaixar o orifício da esfera/sino na haste. Ele está presente nas antigas pinturas européias comprovando a existência nas cortes reais e nas aldeias do continente. Faz parte da cultura do Japão, México, Ártico, América do Norte e do Sul. No Japão chama-se "Kemdama" e nos países latino-americanos "balero". Como bilboquê aparece em textos franceses desde 1534. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/127170